domingo, 28 de setembro de 2008

Mountain Bike - Modalidades

CROSS-COUNTRY: modalidade mais conhecida do esporte, acontece em circuito de terra, misturando subidas, descidas e retas. As competições acontecem em estradões e trilhas fechadas e duram, geralmente, diversas voltas no circuito. Os atletas largam juntos e vence quem completar a distância determinada em menor tempo.



DOWNHILL: uma das mais técnicas e emocionantes modalidades do esporte, o downhill consiste na descida de montanhas por estradas de terra, single tracks e outros obstáculos. As provas oficiais reconhecidas pela UCI (União Ciclística Internacional) são realizadas da seguinte maneira: um a um, os atletas descem o percurso pré-determinado, que geralmente é bastante acidentado e tem de dois a cinco quilômetros de distância. Quem completar o percurso no menor tempo é campeão. Hoje também existem as provas com quatro atletas descendo ao mesmo tempo.


DUAL SLALON: é uma espécie de downhill disputado por dois ou quatro competidores ao mesmo tempo. Eles descem lado a lado, contornando, ao longo da descida, num movimento de ziguezague, alguns obstáculos. Vence a prova quem chegar na parte mais baixa da montanha em menor tempo.




BIKETRIAL: As competições de biketrial, modalidade derivada do trial de motocicleta, são as de maior valor artístico dentro do mundo do MTB. Aliam técnica e habilidade, abrindo mão da velocidade. No trial, o biker tem que passar por obstáculos naturais ou artificiais extremamente difícieis, como pedras, pontes estreitas e barris, sem encostar os pés ou qualquer parte do corpo no chão. As bicicletas para esse tipo de competição podem ser uma montain bike adaptada ou bicicletas aro 20 especiais para a modalidade, que possuem pedais altos, quadro reforçado, freios muito eficientes, direção mais sensível e pneus grossos. Nas competições de biketrial, vence o atleta que completar o circuito de obstáculos apoiando menos vezes o corpo.



UPHILL: inverso ao downhill, os competidores precisam subir um percurso com pelo menos 80% de ladeira. A competição pode ser em grupo ou com tomada individual de tempo.



TRIP TRAIL ou MARATONA: mais conhecido por aqui como "inter city", é uma prova feita em um percurso longo, que varia de 20 a 40 quilômetros, alternando trechos de estrada, trilhas e um pouco de asfalto. Normalmente ela se inicia em uma cidade e termina em outra. Vem ganhando popularidade devido ao seu caráter festivo e de fácil acesso a todos, como em uma maratona.


CICLOTURISMO: com o conforto e resistência proporcionados por uma mountain bike, as viagens e longos passeios de bicicleta do cicloturismo acabaram adotando-a como equipamento preferencial para qualquer tipo de jornada. Com o desenvolvimento do cicloturismo e o aumento de seus participantes, os fabricantes de mountain bike desenvolveram um tipo de bicileta chamada "híbrida", que mistura características de mountain bike com uma bicicleta de estrada, para ser usada nas viagens. O cicloturismo não possui competições.



FREERIDE: mais nova tendência, o freeride é uma tentativa de unir todas as divisões do MTB. Praticado com bicicletas "full suspension", mistura a adrenalina da velocidade de um downhill, o esforço físico do cross-country, a exploração do cicloturismo e a habilidade do biketrial. O que vale é pedalar com o maior prazer - e radicalidade - possível.



URBAN ASSAULT: assim é conhecida uma vertente do MTB que usa obstáculos urbanos para fazer manobras. Os bikers mais radicais descobriram que as bicicletas usadas para o downhill e o freeride se davam muito bem no ambiente urbano, principalmente em escadarias. Posteriormente, a indústria começou a criar bicicletas específicas para a prática do urban assault, com características tanto de mountain bike quanto de BMX. Até campeonatos surgiram com o novo conceito.


Referência bibliográfico:
VIEIRA, Piti. Na trilha certa. Revista GoOutside. Agosto/2007. Edição 27. Editora Três. São Paulo.


Fotos:http://www.trilhaseaventuras.com.br/ http://www.circuitodasserras.com.br/

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Mountain bike

O Mountain Bike - Ciclismo de Montanha

Os primeiros registros são de 1896 quando um batalhão de soldados do exército americano adaptaram bicicletas para estradas em más condições e terrenos montanhosos. Em 1933 o norte-americano Ignaz Schwinn inventou o pneu-balão que é utilizado até hoje. Entre 1951 e 1956 jovens franceses do Velo Cross Club Parisien enfrentavam trilhas com bicicletas com pneus com aro acima de 26 polegadas usado atualmente. No ano de 1953 o estudante californiano James Finley Scott modificou sua bicicleta retirando a buzina e o bagageiro e instalou marchas múltiplas, freios cantilever e guidão plano para usá-la fora de estrada.


O termo mountain bike surgiu em 1970 com o grupo de ciclistas Cupertino Riders da Califórnia-EUA, que colocaram em suas bicicletas alavancas de câmbio no guidão e freios a tambor acionados por manetes de moto para auxiliar a transpor as montanhas. O Mount Tamalpais Velo Club, um clube de ciclismo de São Francisco-EUA, espalhou a idéia do mountain bike levando seus membros com suas bicicletas de passeio para descerem as montanhas próximas.


O mountain bike no Brasil


Até a década de 1980 no Brasil se praticava, principalmente, o ciclismo de estrada e na forma radical o bicicross com as bicicletas BMX. Enquanto na Europa e nos Estados Unidos já desenvolvia-se a prática do mountain bike, no Brasil esta modalidade esbarrava na precaria indústria nacional e na probição das importações mantida por força de lei.


"O isolamento que tínhamos não era só de importação, mas de informação também. Não tínhamos idéia do que estava acontecendo lá fora em 1984 e 1985". Comentário de Renata Falzoni, vídeoreporter e percursora do mountain bike no Brasil.


Os primeiros ciclistas brasileiros de montanha vieram do estado do Rio de Janeiro. Foi mais precisamente na cidade de Paraíba do Sul - RJ, que o mountain bike brasileiro nasceu oficialmente. No começo de 1988, o carioca Marcos Ripper organizou ali o 1º Mountain Bike Cup Fazenda Hotel Jatahy, que teve três etapas e chamou tanto a atenção pela novidade que foi até televisionado pela Rede Globo.


As parte de uma bicicleta montain bike

Referência bibliográfico:
VIEIRA, Piti. Na trilha certa. Revista GoOutside. Agosto/2007. Edição 27. Editora Três. São Paulo.








quinta-feira, 7 de agosto de 2008

EEBAS no JESC

Os resultados obtidos pelos alunos-atletas que foram a Fase Regional do JESC/2008 são frutos do trabalho e empenho dos mesmos durante os meses de treinamento realizados na escola. Por isso parabenizo os nossos talentos esportivos que representaram de forma brilhante a escola nas modalidades esportivas de futsal, voleibol e tênis de mesa.
Aproveito este espaço e momento para agradecer a estes alunos por me possibilitarem uma grande experiência e aprimoramento profissional.

Valeu pessoal!

domingo, 6 de julho de 2008

Espirobol: jogo para condomínios, clubes e escolas


Espirobol para as massas

Um esporte recreativo e que chama a atenção de vários jovens em todo o Brasil, comum em condomínio, escolas e clubes sociais. Entretanto, é desconhecido da grande massa, ou talvez é conhecido por outro nome, tanto é que não há federação e nem competições oficiais.

Apesar de ser pouco conhecido continua sendo praticado por jovens que querem um passatempo interessante e uma atividade física muito prazerosa, o Espirobol é uma prática saudável e baliada à educação se expande pelos pátios de concretos das escolas de todo o país.

Os Colégios Maristas e outros particulares são referências neste esporte, a Escola de Educação Básica Arno Sieverdt de Pouso Redondo adotou em 2007 esta atividade para seus alunos no horário de recreio.

Simples e fascinante.

Um poste com altura indefinida (entre 3 e 4 metros) como refência se usa uma altura de mais ou menos duas vezes a altura dos jogadores, com uma corda na extremidade. Essa corda de nylon vai até mais ou menos um metro do chão onde uma rede envolve uma bola de vôlei ou assemelhado (já existe bola específica deste jogo no mercado).

A quadra de jogo é círcular com raio entre 2 e 3 metros, este círculo é dividido em 4 partes iguais para jogos em duplas (figura A) e 2 partes em jogos individuais (figura B). Outras medidas e por menores da regra são idaptados para cada ambiente e grupo de jogadores.

O jogo consiste em um jogador socando a bola no sentido horário, e outro no sentido anti-horário, como objetivo principal de fazer a corda enrolar toda para o lado que se ataca. Se ganha a partida quando a bola toca o poste, o vencedor lógico é quem conseguiu vencer a defesa e enroscar no seu sentido a bola.
Não pode segurar a bola com as mãos, em caso de recomeço após paralisação e inicio da partida, o lançamento poderá ser feito através de um soco ou enganchando o dedo entre a rede e a bola.

Não pode pisar fora do círculo nem invadir o campo adversário, tanto com as mãos quanto com os pés. Nesse item, rola a maior polêmica.
A idéia é fazer a bola passar continuamente, dando meia volta no círculo. Geralmente se usa como na figura B, ignorando a tinta azul do chão, com os dois parceiros no mesmo meio círculo. Um para o ataque, e outro preocupado com bloqueios.

Professor Alexandre Andrade: Vela Olímpica

Professor Alexandre Andrade: Vela Olímpica

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Vela Olímpica

ESPORTES OLÍMPICOS: VELA





Entre tantas modalidades olímpicas uma que chama a nossa atenção com certeza é a vela. Esporte que pouco circula na mídia e se apresenta como um dos esportes que temos chance de conquista de medalhas. São nove os modelos de barcos que compõem as classes olímpicas: Vela 49er, Vela 470, Vela finn, Laser, Laser radial, Neil Pryde, Yngling, Star e Tornado.

Atletas brasileiros classificados para as Olímpíadas de Beijing 2008 na VELA:

470 masculino - Fabio Pillar e Samuel Albrecht
470 feminino - Fernanda Oliveira e Isabel Swan
49er - André Fonseca e Rodrigo Duarte
Finn misto - Eduardo Couto
Laser masulino - 1 atleta a ser definido
RS:X masculino - Ricardo Winicki (Bimba)
RS:X feminino - Patrícia Freitas
Star masculino - Robert Scheidt e Bruno Prada

Navegar é uma das atividades mais antigas da civilização. Mas, por esporte, a vela só começou a ser praticada por volta do século XVII, na Holanda, e foi introduzida em seguida na Inglaterra pelo Rei Charles II.

As competições acontecem em raias delimitadas por bóias e têm dois formatos básicos: a fleet race, em que competem todos contra todos; e a match race, em que dois barcos competem por vez.

As provas são disputadas em dois formatos: a fleet race, quando velejam todos contra todos, e a match race, quando dois barcos competem sozinhos. As regatas são marcadas entre 30 e 75 minutos antes de seu início, dependendo da competição.

A pontuação varia de acordo com a posição que o barco chega em cada regata.Forças: Esporte no qual o Brasil tem o seu melhor retrospecto, a vela já rendeu ao País seis ouros, duas pratas e 6 bronzes em Olimpíadas. Na última edição, por exemplo, os brasileiro ficaram com dois ouros, conquistados por Robert Scheidt e a dupla Torben Grael/Marcelo Ferreira, e terminaram ao lado da Grã-Bretanha com o melhor desempenho. (fonte: www.terra.com.br)

terça-feira, 1 de julho de 2008

Mascotes olimpícos



OS MASCOTES DAS OLIMIPÍADAS DE BEIJING

Em 11 de Novembro de 2005 as mascotes dos Jogos Olímpicos de Pequim foram apresentadas ao público. A data da revelação das mascotes olímpicas não foi escolhida por acaso. Faltavam exatos mil dias para o início dos Jogos Olímpicos de Pequim.Os "Fuwa" são as mascotes dos Jogos Olímpicos de Verão de Pequim 2008. Fuwa significa "Crianças de boa sorte" em mandarim. O nome das cinco mascotes (Beibei, Jingjing, Huanhuan, Yingying e Nini) são repetições das sílabas da frase "Be(iji-ng hua-nyíng ni" (Pequim lhes dá as boas-vindas). Cada uma das mascotes representa um dos elementos tradicionais chineses (metal, madeira, água, fogo e terra), além das cinco cores dos anéis olímpicos (amarelo, azul, verde, vermelho e preto) e figuras e animais característicos da China.

domingo, 29 de junho de 2008

Meu time do coração


Este é o meu time do coração, o Clube Atlético Paranaense, também conhecido como "FURACÃO", já assisti alguns jogos na Arena da Baixada, Estádio do Clube, e sem dúvida foi uma das minhas experiências esportivas que mais gostei.
Tenho ainda um enorme carinho por outros clubes e agora que moro em Santa Catarina torço para que os times daqui se dêem bem nos campeonatos que disputam.
Letra do Hino Oficial do Clube Atlético Paranaense
Refrão
“Atlético! Atlético!
Conhecemos teu valor
E a camisa rubro-negra
Só se veste por amor. (bis)

Vamos marchar
Sempre cantando
O hino do Furacão
E no peito ostentando
A faixa de campeão.


O coração atleticano
Estará sempre voltado
Para os feitos do presente
E as glórias do passado

A tradição, vigor sem jaça,
Nos legou o sangue forte
Rubro-negro é quem tem raça
E não teme a própria morte.

Bem-vindos


Este blog destina-se a você que gosta de esportes e atividades física em geral e que gostaria de compartilhá-las comigo.

Também sejam bem-vindos os meus alunos que encontrarão neste blog informções necessárias para melhorar sua qualidade de vida por meio da atividade física.

Um forte abraço e todos sejam muito bem vindos.
Alexandre Andrade